Nenhuma criança deixa se se desenvolver por preguiça.
Não existe esse diagnóstico de "preguiça para falar" dado por alguns profissionais (pediatras, fonoaudiológos, professores...). O que pode existir é que, pela dificuldade que a criança possa sentir ao tentar se comunicar através da linguagem oral, ela possa realmente ficar desestimulada. Por isso a importância do estímulo que, nesses casos, devem ser não só cognitivos mas emocionais. Devemos tratar a criança como um ser comunicador. Dar tempo para a fala. Considerar o que ela estar comunicando e não simplesmente a forma como ela tenta fazer isso. Esse é um dos motivos que sempre recomendamos que não haja no diálogo com a criança, paradas para correção. Sabe quando a criança está contando toda empolgada que brincou no "paquinho' e alguém corta ela dizendo que não é "paquinho'" é parquinho? Preste mais atenção no que ela fala e não na forma. Mostre a ela que falar é bom, proveitoso e funcional. Texto original do nosso Instagram: https://www.instagra